top of page

bio

Raquel lives with and for music. She lives of her music and for her music she lives, and every day she is more certain about it. She has spent 15 years studying music and more than 10 years making a living out of it in various ways, always combining teaching and interpreting.

 

After years leading different Brazilian percussion projects, the year 2008 she created her own school: Ta!Quirikita! Over 300 students have attended the school since its foundation 9 years ago. It is one of the five Brazilian traditional music schools in the Iberian peninsula as opposed to the more than 3000 associations of modern percussion (from the 40s on) to be found in Spain.

 

Moreover, the year 2013 Raquel was selected to participate in the band Maracatú Europe, formed by 25 percussionists from all over Europe. Besides her work at the school, she also offers tailor made workshops all around Spain and some neighboring countries.

 

In fact she has led workshops in 15 different national festivals since the year 2012. Between the years 2009 and 1013 she led the project Jornadas Samberas (Samba Sessions), which took her and other percussion teachers to Madrid, Barcelona, Valencia, etc., bringing closer this culture and giving the opportunity to other associations to improve their formation. Since 2007 she has organized seven national and one international meeting of percussionists.

 

She has always wanted to share, distribute and spread music. Her love story with dancing started a bit earlier, back in 1998 and since then she has been trained in different fields: contemporary, buto, African, flamenco, andalusian and, of course, popular Brazilian dances and Orixás dances.

 

Her story with singing follows a different path, a path that was never started but that was born in her and that connects and gives sense to the rest. It was not until 2008 when she started to use her voice professionally, with the Brazilian Northeastern work songs and other expressions that date back from the Brazilian slavery period.

 

A bit later, the year 2011, she started her journey into the investigation of Iberian custom songs (lullabies, work songs, songs to the deceased, wedding songs, etc.); a journey that has taken her to the Sephardic music. She has been lucky enough to study this music with renowned experts such as Miquel Gil, Eliseo Parra and Vanesa Muela and she keeps working on them with the national company Tambor Bacano.

 

Raquel holds a degree in Social Education by the Autonomous Univeristy of Barcelona (UAB) with a specialization both in sectors suffering social exclusion and socio-cultural animation. She complemented her studies participating in the second promotion of the pilot project DIEP (Dynamiting the Youth in Public Spaces) offered by the Barcelona Provintial Deputation the year 2008.

 

Raquel vive con y para la música. Vive de la música y es por la música que vive, cada vez está más segura de ello. Son casi 15 años estudiando y más de 10 dedicándose a ella en varias formas laborales, compaginando siempre la docencia con la interpretación.

 

Después de algunos años dirigiendo proyectos de percusión brasilera, en 2008 funda su propia escuela, Ta!Quirikita!, por la que han pasado más de 300 alumnos en sus 9 años de vida. Es una de las cinco escuelas de música tradicional brasilera en nuetra península, frente a las más de 3000 agrupaciones de percusión “moderna” (posterior a los años 40) que conviven en España.

 

Además, en 2013, es seleccionada para formar parte del grupo Maracatu Europa, formado por 25 percusionisas de varios países europeos. Además de su trabajo en la escuela, da talleres y workshops personalizados a grupos por toda nuestra geografía (algunos también por los países vecinos), y también ha participado como tallerista en más de una quincena de festivales nacionales desde 2012. Entre 2009 y 2013 encabezó el proyecto Jornadas Samberas, que rodó a diversos profesores de percusión brasilera por ciudades como Madrid, Barcelona, Valencia.. acercando esta cultura y posibilitando a los grupos nacionales ampliar su formación. Desde 2007 también ha organizado 7 encuentros de percusión a nivel nacional y uno a nivel internacional.

 

Siempre ha confiado en compartir, repartir y esparcir la música. Y su vida se ligó a la danza, algo más temprano, en 1998, habiendo cursado, en estos casi 20 años, todo tipo de talleres de contemporanea, buto, africana, contact, flamenco, andalusí.. y, como no podía ser de otra manera, desde 2010, danzas populares brasileras y danzas de los Orixás.

 

Su camino con la voz, en cambio, nunca se ligó, nació ligado, y es, en realidad, lo que da sentido a el resto. Aunque no fue hasta 2008 cuando empezó a usar la voz a nivel profesional, con el aprendizaje de los cantos de trabajo nordestinos y otras expresiones musicales nacidas durante la época de la esclavitud en el Brasil.

 

Posteriormente, en 2011, inició su senda de investigación de los cantos de uso ibéricos (nanas, cantos de trabajo, cantos a difunto, cantos de boda..), senda que la ha llevado recorriendo hacia a trás en el tiempo hasta la música sefardí. Cantos que ha tenido la suerte de estudiar de la mano de profesores reconocidos como Miquel Gil, Eliseo Parra o Vanesa Muela, y que trabaja en la compañía nacional Tambor Bacano.

 

Raquel es diplomada en Educación Social por la UAB y especializada en coletivos de riesgo y animación sociocultural, y ha complementó sus estudios particpando la segunda promoción del programa piloto DIEP (Dinamización Juvenil en Espacios Públicos) de la Diputación de Barcelona que finalizó en junio de 2008.

Raquel vive com e para a música. Ela vive de sua música e por sua música é que ela vive, e todos os dias ela está mais certa sobre isso. Ela passou 15 anos estudando música e mais de 10 anos vivendo dela de várias maneiras, sempre combinando ensino e interpretação.

 

Depois de anos liderando diferentes projetos de percussão brasileiros, no ano de 2008 criou sua própria escola: Ta! Quirikita! Mais de 300 alunos têm frequentado a escola desde a sua fundação há 9 anos. E é uma das cinco escolas brasileiras de música tradicional da Península Ibérica, em oposição às mais de 3000 associações de percussão moderna (a partir dos anos 40) que se encontram em Espanha.

 

Além disso, no ano de 2013 Raquel foi selecionado para participar da banda Maracatú Europa, formada por 25 percussionistas de toda a Europa. Além do seu trabalho na escola, ela também oferece oficinas e workshop em toda a Espanha e alguns países vizinhos. De fato, ela liderou workshops em 15 festivais nacionais diferentes desde o ano de 2012. Entre os anos de 2009 e 2013 liderou o projeto Jornadas Samberas, que levou outros professores de percussão de tour a Madrid, Barcelona, ​​Valencia, etc., aproximando esta cultura e dando oportunidade a outras associações para melhorar a sua formação. Desde 2007, organizou sete encontros nacionais e um encontro internacional de percussionistas.

 

Ela sempre quis compartilhar, distribuir e difundir música. Sua história de amor com a dança começou um pouco mais cedo, em 1998 e desde então tem sido treinada em diferentes campos: contemporâneo, buto, africano, flamenco, andaluz e, naturalmente, danças populares brasileiras e danças Orixás.

 

Sua história com canto segue um caminho diferente, um caminho que nunca foi iniciado, mas que nasceu nela e que se conecta e dá sentido para o resto. Não foi até 2008, quando ela começou a usar sua voz profissionalmente, com as canções de trabalho do Nordeste brasileiro e outras expressões que remontam ao período da escravidão brasileira.

 

Um pouco mais tarde, no ano de 2011, iniciou a sua investigação de canções ibéricas de uso (canções de ninar, canções de trabalho, canções aos falecidos, canções de casamento, etc). Uma viagem que a levou para a música sefardita. Ela teve a sorte de estudar essa música com renomados especialistas como Miquel Gil, Eliseo Parra e Vanesa Muela e ela continua trabalhando neles com a companhia nacional Tambor Bacano.

 

Raquel é licenciada em Educação Social pela Universidade Autónoma de Barcelona (UAB), com especialização em sectores de exclusão social e de animação sociocultural. Complementou os seus estudos participando na segunda promoção do projecto-piloto DIEP (Dinamização da Juventude em Espaços Públicos) oferecido pela Delegação Provincial de Barcelona no ano de 2008.

Chi è Raquel Cruces?
Raquel vive con e per la musica. Studia da quasi 15 anni e ne dedicati più di 10 ad esplorarla in varie forme, sempre combinando la didattica con l'interpretazione.

Dopo alcuni anni alla direzione di vari progetti di percussione brasiliana, nel 2008 fonda la sua scuola, Ta!Quirikita!, per la quale sono passati più di 300 alunni. E' una delle 5 scuole di musica tradizionale brasiliana nella penisola iberica, a fronte di oltre 3000 gruppi di percussione "moderna" (successiva agli anni '40) presenti in Spagna.

Nel 2013 è stata selezionata per entrare a far parte del gruppo Maracatu Europa, formato da 25 percussionisti da vari paesi europei. Oltre al suo lavoro nella scuola, ai seminari e ai workshop personalizzati per ciascun gruppo, a partire dal 2012 ha partecipato come seminarista a più di quindici festival nazionali. Tra il 2009 e il 2013 inizia il progetto Jornadas Samberas, che ha portato diversi professori di percussione brasiliana in città come Madrid, Barcellona e Valencia, avvicinando questa cultura e dando la possibilità ai gruppi nazionali di accrescere la loro formazione. Dal 2007 ha organizzato 7 incontri nazionali di percussioni ed uno a livello internazionale.

Raquel ha sempre desiderato condividere e diffondere musica. Il suo amore per la danza è nato qualche tempo prima, nel 1998 e da quel momento si è cimentata in diversi campi: contemporanea, buto, afro, contact, flamenco, andalusa ed inevitabilmente, dal 2010 ha incontrato la danza popolare brasiliana e le danze degli Orixás.


La sua storia con il canto segue un altro cammino. Un cammino che non è mai stato iniziato ma che è nato con lei, che connette e dona senso a tutto il resto. E' dal 2008 che inizia ad usare la voce a livello professionale, apprendendo le canzoni del lavoro appartenenti alla tradizione del Nord-Est del Brasile ed altre espressioni musicali nate in quei luoghi nell'epoca della schiavitù.

Successivamente, nel 2011, inizia il suo viaggio nella ricerca dei canti della tradizione iberica (ninnananne, canti di lavoro, canti funebri, canti cerimoniali... ), arrivando a scoprire la musica sefardita. Canti che ha avuto la fortuna di studiare insieme a professori riconosciuti come Miquel Gil, Eliseo Parra o Vanesa Muela, e che propone nella compagnia nazionale Tambor Bacano.

bottom of page